De olhos fechados
e braços abertos
eu estou desabando
debaixo de um céu escuro
num dia que acabou faz tempo
Pergunte às montanhas
por que eu caí
sem fazer barulho
E ao sol por que ele
se escondeu de mim
Depois guarde as respostas
eu não estarei mais aqui
e não vou acordar
Prefiro sonhar no azul
do fundo do mar
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Duas horas e meia
Vem meu amor
Traga teu sorriso de menino
soprando tuas pétalas perfumadas
Que eu mesma desabotou
o meu frágil coração...
Quando ele cair no tapete
feche os olhos e sinta
meus dedos te tocarem
com o amor que é só teu
Pense nas águas do mar
as ondas serei eu
molhando cada um
de teus poros
Sinta o sopro do meu vento
secando teu corpo
e minhas mãos quentes
te ensinando a amar
Quero tua maior estrela
fazendo-me brilhar como o sol
E que fiques muito mais
que duas horas e meia!
Traga teu sorriso de menino
soprando tuas pétalas perfumadas
Que eu mesma desabotou
o meu frágil coração...
Quando ele cair no tapete
feche os olhos e sinta
meus dedos te tocarem
com o amor que é só teu
Pense nas águas do mar
as ondas serei eu
molhando cada um
de teus poros
Sinta o sopro do meu vento
secando teu corpo
e minhas mãos quentes
te ensinando a amar
Quero tua maior estrela
fazendo-me brilhar como o sol
E que fiques muito mais
que duas horas e meia!
Doce Outono
Nesta doce manhã de outono
quero o que as folhas secas querem
a beleza da tua poesia
me tocando suavemente o rosto
Como as folhas secas eu vou
para onde o vento soprar...
sábado, 26 de fevereiro de 2011
O cair na morte
Hoje eu queria morrer
mais duas ou três vezes
antes de me afogar
nas lágrimas que me
fizeram cair...
mais duas ou três vezes
antes de me afogar
nas lágrimas que me
fizeram cair...
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Cobertor de lã
Com o brilho dos teus olhos
ao me olhar amando
Com o veludo da tua pele
que sinto sem tocar
Com o teu respirar brando
distante de mim
Faço um cobertor de lã
com fios de esperança e fé
E espero o calor do teu corpo
meu inverno levar
ao me olhar amando
Com o veludo da tua pele
que sinto sem tocar
Com o teu respirar brando
distante de mim
Faço um cobertor de lã
com fios de esperança e fé
E espero o calor do teu corpo
meu inverno levar
Sou grande quando vens
Quando sinto o cheiro da manhã
e os raios do sol vasculhando
meu corpo tão pequenino
sinto-me tão grande
Sei que és tu examinando
meu corpo e minha alma
Reunindo os fragmentos
de tudo que sou sem ti
Minhas são as manhãs
Meus são os raios do sol
e meu é o luar
Sei que a noite tu vens
me fazer maior!
e os raios do sol vasculhando
meu corpo tão pequenino
sinto-me tão grande
Sei que és tu examinando
meu corpo e minha alma
Reunindo os fragmentos
de tudo que sou sem ti
Minhas são as manhãs
Meus são os raios do sol
e meu é o luar
Sei que a noite tu vens
me fazer maior!
Homenagem
POEMA
Mas por que datar um poema? Os poetas que põem datas nos seus poemas me lembram essas galinhas que carimbam os ovos...
Mário Quintana
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Um veneno mortal
Um veneno mortal, por favor
Um que me mate em segundos Não quero mais beber de ti
e morrer tão lentamente
Que seja aqui e agora
o fim daquela que
aprendeu a amar
E não sabe esperar!
e morrer tão lentamente
Que seja aqui e agora
o fim daquela que
aprendeu a amar
E não sabe esperar!
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Mar de fogo
Entra e fica
para sempre no
lugar que é teu
De olhos entreabertos
sinta um rio quente
banhando-te o corpo
enquanto tua pele
em chamas grita
Mergulhe e se afogue
num mar em fúria
Toque lá no fundo
Nas pedras
Nas inquietudes
Nas areias
Faça tremer as águas
Todas elas...
Eis aqui onde o sol se deita
Nas profundezas
Na escuridão
No calor
do meu mar de fogo!
para sempre no
lugar que é teu
De olhos entreabertos
sinta um rio quente
banhando-te o corpo
enquanto tua pele
em chamas grita
Mergulhe e se afogue
num mar em fúria
Toque lá no fundo
Nas pedras
Nas inquietudes
Nas areias
Faça tremer as águas
Todas elas...
Eis aqui onde o sol se deita
Nas profundezas
Na escuridão
No calor
do meu mar de fogo!
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Meus olhos
Não preciso de palavras
para dizer que te amo
Palavras voam...
Meus olhos dizem
o que o meu coração
sorrindo grita
em segredo!
para dizer que te amo
Palavras voam...
Meus olhos dizem
o que o meu coração
sorrindo grita
em segredo!
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Um oasis
Intensamente sinto-te
loucamente desejo-te em mim
como os pássaros desejam
o azul dos céus
como o deserto que
ousa um oasis inventar
Intensamente dou-te
tudo o que tenho
Até os grãozinhos de areia
que o vento soprar
Versos adiados
Pousar-me-ei eu teu peito
onde não existe sono
Quero me acordada
saber do teu respirar
brando, morno e úmido
nas batidas do teu coração...
Amar-te-ei lentamente
de olhos fechados
corpo aberto
e versos adiados
Eu não vou dormir
que o poema espere!
Versos molhados
Abandonada numa praia de sal
vi a lua beijar o mar
de minhas mãos verteram lágrimas
Com a alma embriagada de ti
escrevi na areia dois versos molhados
e no segundo te arranquei de mim
vi a lua beijar o mar
de minhas mãos verteram lágrimas
Com a alma embriagada de ti
escrevi na areia dois versos molhados
e no segundo te arranquei de mim
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Declaração de amor
Eu sempre sonhei com o sol
iluminando meu dia
Com uma estrela
me sorrindo ternamente
Com um vento morno
Soprando minha janela fria
Hoje tenho muito mais
do que sonhei
Mas não tenho asas
Asas para voar
até meu sonho
Tenho apenas um
caminho para seguir
Uma mão para segurar
Um coração para amar
Tenho o sol
A estrela
O vento morno
E um grande amor
para sempre amar
Tenho a ti meu amor
Tenho muito mais
do que sonhei...
Eu te amo
iluminando meu dia
Com uma estrela
me sorrindo ternamente
Com um vento morno
Soprando minha janela fria
Hoje tenho muito mais
do que sonhei
Mas não tenho asas
Asas para voar
até meu sonho
Tenho apenas um
caminho para seguir
Uma mão para segurar
Um coração para amar
Tenho o sol
A estrela
O vento morno
E um grande amor
para sempre amar
Tenho a ti meu amor
Tenho muito mais
do que sonhei...
Eu te amo
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Silêncio
Meu amor transborda silêncio
E grita baixinho teu nome
que me esquecí
Chamo-te apenas
de meu amor
Se assim me chamares onde eu estiver
mesmo mortaatenderei-te!
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Corta-me
Minhas paredes caíram
O chão não existe mais
A água se tornou sal
O céu é negro ao meio dia
Lama me cobre os pés
Cinzas os olhos molhados
da distancia de ti
Agora corta-me a carne!
Aqui é o limite
ele vive em mim!
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Um verter de amor
Verto do peito águas quentes
as que teus olhos aquecem
quando desejam os meus
entreabertos de tanto querer!
Verto das mãos trêmulas
um raio, uma faísca
a que queima o corpo
em apenas um segundo!
Verto dos lábios úmidos
o doce, o mel e o desejo
que me mantém suspensa
na ponta de uma espada!
Verto enfim...tudo de mim
Tudo o que outrora adormecido
hoje despertei por ti!
as que teus olhos aquecem
quando desejam os meus
entreabertos de tanto querer!
Verto das mãos trêmulas
um raio, uma faísca
a que queima o corpo
em apenas um segundo!
Verto dos lábios úmidos
o doce, o mel e o desejo
que me mantém suspensa
na ponta de uma espada!
Verto enfim...tudo de mim
Tudo o que outrora adormecido
hoje despertei por ti!
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Chuva de estrelas
Hoje meu amor
quando o sol se pôr
te espero aos pés da colina
Quero passar a noite contigo
Sob o brilho do luar
me despir lentamente
Quero que as estrelas caiam
e cubram meu corpo
Que veja em mim
pontinhos de luz...
E em cada pontinho
um desejo meu
quando o sol se pôr
te espero aos pés da colina
Quero passar a noite contigo
Sob o brilho do luar
me despir lentamente
Quero que as estrelas caiam
e cubram meu corpo
Que veja em mim
pontinhos de luz...
E em cada pontinho
um desejo meu
O maior amor do mundo
Eu sei das mais lindas flores
Do perfume que elas exalam
e que choram quando morrem
Eu sei que ao soprar do vento
vem lágrimas de nuvens
e que elas sorriem após a chuva
Mas não sei como o
maior amor do mundo
cabe dentro do meu peito
Do perfume que elas exalam
e que choram quando morrem
Eu sei que ao soprar do vento
vem lágrimas de nuvens
e que elas sorriem após a chuva
Mas não sei como o
maior amor do mundo
cabe dentro do meu peito
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Letra de música-Se Eu Tivesse Asas- Henrique E Hernane
Se eu pudesse ter asas pra voar
Eu voaria agora só pra te encontrar
Viajaria o mundo, trilhava sua estrada
Pra onde você fosse
Ah, se eu tivesse asas
Tudo que eu sempre sonhei
Foi sempre ser o seu namorado
Pra você meu mundo entreguei, meu anjo
Fui feito pra ficar do seu lado
Esse amor que veio pra ficar
É paixão que me faz sonhar
Eu te quero e pra sempre vou te amar
Se eu pudesse ter asas pra voar
Eu voaria agora só pra te encontrar
Viajaria o mundo, trilhava sua estrada
Pra onde você fosse
Ah, se eu tivesse asas
Tudo que eu sempre sonhei
Foi sempre ser o seu namorado
Pra você meu mundo entreguei, meu anjo
Fui feito pra ficar do seu lado
Eu voaria agora só pra te encontrar
Viajaria o mundo, trilhava sua estrada
Pra onde você fosse
Ah, se eu tivesse asas
Tudo que eu sempre sonhei
Foi sempre ser o seu namorado
Pra você meu mundo entreguei, meu anjo
Fui feito pra ficar do seu lado
Esse amor que veio pra ficar
É paixão que me faz sonhar
Eu te quero e pra sempre vou te amar
Se eu pudesse ter asas pra voar
Eu voaria agora só pra te encontrar
Viajaria o mundo, trilhava sua estrada
Pra onde você fosse
Ah, se eu tivesse asas
Tudo que eu sempre sonhei
Foi sempre ser o seu namorado
Pra você meu mundo entreguei, meu anjo
Fui feito pra ficar do seu lado
Eu te amo
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Poema pequenino
Este poema e tão pequenino
O meu amor não cabe aqui
Os meus sonhos não cabem aqui
Tampouco o que eu tenho
para lhe dar
Neste poema cabe apenas
a gotinha do oceano
que lhe dei!
O meu amor não cabe aqui
Os meus sonhos não cabem aqui
Tampouco o que eu tenho
para lhe dar
Neste poema cabe apenas
a gotinha do oceano
que lhe dei!
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