Beijar-te-ei como ondas revoltas
beijam a areia da praia entre soluços
desnudando os mistérios do teu areal
E ao romper do último raio morno de sol
suavemente pousar-me-ei em teu peito
na tarde branda que me quero eternidade
Que o mar tão pequeno se recue
terei sede de águas doces e maiores
Beberei águas tuas!
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