Hoje pela manhã
quando o sol se despiu
procurei por ti
e me deitei de lado.
Apertei meu travesseiro
por entre as pernas
e recolhi o corpo...
E com toda força
te encontrei em mim
Tuas mãos, com sede
queriam águas
e as tirou de mim
Elas vertiam quentes
do rio e do mar...
Hoje te dei de beber
Mas quem matou a
sede fui eu !
Teus poemas com sensualidade têm muita beleza!
ResponderExcluirBeijo do ZÉ
Olá Zé, obrigado por vir.
ResponderExcluirBeijo
Neusa