quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Numa praia deserta


Numa noite cinzenta de Janeiro
a areia fria de uma praia deserta
corta meus pés descalços
Deixo pegadas molhadas de sangue
com sede de te encontrar...
Eterno seja o luar
Amaldiçoado seja o Sol
se condenada não puder te amar!

2 comentários: