Ama-me loucamente sem freios
Sem pudor e sem reservas
Assim tão ofegante
feche portas e janelas
feche portas e janelas
Quero apenas o ar da tua boca
Sufoca-me de desejo
Explore meu corpo inteiro
Faça dele o teu abrigo
Tenha muita força
que tudo te darei
que tudo te darei
Molhando tua pele de delícias
Quero-te em gotas ardentes
Molhando meu ventre
Até que bebas de mim
o doce que é teu!
o doce que é teu!
(Neusa)
Oferte sem vergonha
a ofegância em frenesi
a ofegância em frenesi
Sem pudícia e frescura
Em tresloucada ousadia
De pele em fogo explorada
Pela boca insana e vadia
Com a janela escancarada
Me receba com euforia
Tesos lábios contraídos
Soltam sons e melodia
Beijos quentes e despejados
Nessa perda de energia
Portas abertas derramam
Todo teu prazer embutido
Os corpos aqui proclamam
O teu gozo mais que merecido!
(Rickybar)
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