Aos versos que me enlouquecem, o ar que eu respiro.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Corta-me
Sei o limite e onde ele vive
Minhas paredes caíram
O chão não existe mais
A água se tornou sal
O céu é negro ao meio dia
Lama me cobre os pés
Cinzas os olhos molhados
da distancia de ti
Agora corta-me a carne!
Aqui é o limite
ele vive em mim!
Viver em ti já será o limitado atingido; depois é mantê-lo!
ResponderExcluirFoi a minha leitura e gostei muito!
Beijo grande
ZÉ
Olá Zé, grata pela visita e comentário!
ResponderExcluirBeijo
Neusa