quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Mel de açucena

Deixei pegadas na areia
Depois das tuas,
Aquelas que encontrei
quando meu coração
por ti desatou-se

Em pântanos e abismos
colhi mel de açucenas
para banhar teu corpo
O altar que espero

Agora venha desatar
o último nó
E se embriague
do sabor acetinado
da açucena que te guardei...








segunda-feira, 15 de agosto de 2011

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sábado, 13 de agosto de 2011

Meu último poema

Antes do cortar dos pulsos
do sangrar no papel
do último suspiro
do coagular do sangue
da rigidez da carne...
Sem despedidas
lágrimas vermelhas
pintam meu último
poema!