Adormeço meus sonhos
em altas montanhas
Naquelas que os mares
mantêm sobre suas águas
Lá eu me sinto tão grande
do tamanho de um grão de areia
E quando de meus olhos brota o sal
que tempera o mar
De minhas veias nasce
o sangue dos meus poemas
quinta-feira, 23 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Dissolvida em ti
Dissolvi-me em teu peito
e adiei o sono
Respirei as batidas
do teu coração, ao luar
Que emocionado chorou
Quando o Sol surgiu
sorrindo ao amor
que ao amanhecer
se fez maior!
e adiei o sono
Respirei as batidas
do teu coração, ao luar
Que emocionado chorou
Quando o Sol surgiu
sorrindo ao amor
que ao amanhecer
se fez maior!
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Na palma da tua mão / Dedicatória
Sei do sol que de sede
em minha face se alimenta
para além dos sonhos
que invento pela manhã
Sei de ti nuvem viajante
molhando desertos com
tempestades sem fim
Numa noite que cabe
na palma da tua mão.
em minha face se alimenta
para além dos sonhos
que invento pela manhã
Sei de ti nuvem viajante
molhando desertos com
tempestades sem fim
Numa noite que cabe
na palma da tua mão.
sábado, 4 de junho de 2011
Sede de mim
Toque-me devagarinho
não me faça dormir
Deixe teu reflexo
Leve meus segredos
Voltarás quando
Não suportar a
sede de mim!
quarta-feira, 1 de junho de 2011
A chuva dos meus olhos
Esqueci minha caixinha
de lápis de cor
na chuva dos meus olhos
Lembro-me apenas
dos versos que guardei
numa espada afiada
Aquela que abraço quando
regresso de mim.
de lápis de cor
na chuva dos meus olhos
Lembro-me apenas
dos versos que guardei
numa espada afiada
Aquela que abraço quando
regresso de mim.
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